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Alexandre Costa confirma que parque em Itapevi é apenas um “ensaio” para o futuro

Alexandre Costa, fundador da Cacau Show, tem dado cada vez mais declarações sobre a intenção de construir um parque temático no Brasil, algo bem maior e totalmente diferente do que foi apresentado em outubro na Mega Store de Itapevi / SP, quando o pátio da loja / fábrica se transformou em um mini parque de diversões.

Além do carrossel, dark ride, playground e boliche, a Mega Store inaugurou uma montanha-russa familiar (a Gira ChocoMonstros), que recebeu 4 mil pessoas só no primeiro final de semana de funcionamento.

Para a montagem do espaço, foi feito um investimento de 3 milhões de reais. Juntas, estas atrações formam a Cacau Show Experience, uma extensão da Mega Store.

A novidade surgiu logo após as primeiras intenções de entrada do Alexandre Costa no mundo dos parques, um sonho que ele já confirmou que existe.

Em 2019, houve o rumor de tentativa de compra do Beto Carrero World, juntamente com o grupo Madero, porém nada foi confirmado.

Já em 2022, a Cacau Show demonstrou publicamente o interesse em adquirir o Hopi Hari, e daí para frente, surgiram novos projetos do Alexandre Costa no setor.

Neste ano, a Cacau Show realizou uma parceria inédita com o Yupie! Park, promovendo uma ação especial de Halloween durante a permanência do parque em Barueri.

E logo na sequência, veio a inauguração da sua própria montanha-russa na Mega Store de Itapevi. Alexandre Costa fez questão de avisar que isso “é só o começo”.

Ele deixou claro que o novo espaço da Mega Store não se trata do novo parque com o qual ele sonha. “Esse é o sonho grande”, avisou. Lembrando que ele já havia mencionado que o seu parque “de verdade” seria construído num espaço de, aproximadamente, 500 mil metros quadrados.

A ideia dele é que o verdadeiro parque de diversões da Cacau Show seja diferente do que já é visto em grandes empreendimentos no Brasil, com uma tematização mais marcante.

“Temos um tema muito rico. Queremos trabalhar muito com olfato, luz, som, uma experiência imersiva mesmo. Se não for assim, não faz sentido para nós”, diz.

“Essa memória afetiva que vamos criar no parque vai ser levada para as lojas. É [uma forma] de criar uma semente nas pessoas”, concluiu.

*contém informações da Pequenas Empresas & Grandes Negócios

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