No último dia 23 de agosto, foi realizado o segundo encontro da Hapfun no Hopi Hari. Confira como foi a seguir, através da matéria e de nosso vídeo:
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Nosso dia começou cedo, ao chegar à Barra Funda em São Paulo para encontrar todos os participantes que iriam utilizar o nosso transporte até o Hopi Hari. Turma reunida, 40 pessoas, todos receberam a pulseira da Hapfun para ter acesso ao Ônibus e todas as facilidades do encontro.
Chegamos ao Hopi Hari as 10h:00, e mais pessoas nos aguardavam, todos reunidos e uma fila de 62 pessoas se formava na catraca de grupo do parque, ali quem não havia recebido a camiseta e pulseira fez a retirada. Durante a Hora do Horror, o Hopi Hari abre ao público em geral apenas as 11h:30, mas a Hapfun realizou a entrada antecipada, e 10h:30 todos já estavam dentro do parque. O mais legal disso era que o parque ainda estava fechado e somente a turma da Hapfun estava lá dentro, por todos os participantes estarem utilizando a nossa camiseta, parecia que o parque era “nosso”.
Seguimos até Infantasia em direção a fonte dos Looney Tunnes para tirar a foto de todos os participantes reunidos e nesse momento reparamos mais uma vez quantas pessoas estavam presentes nesse dia. Até hoje esse é o nosso maior encontro realizado, 62 pessoas marcando presença, entre eles novos participantes e também os que estão sempre conosco em todos os encontros.
A partir dai fomos em direção ao teatro Klapi Klapi, também localizado em Infantasia para assistirmos a palestra sobre a Hora do Horror 2014: “A Loja de Brinquedos”. Ao chegar lá o Hopi Hari nos preparou uma surpresa, o palco estava todo ligado com suas luzes e fumaça pelo ambiente, trazendo aquele clima de festa. Além é claro de ter água e café à vontade para todos.
A palestra foi ministrada pelo gerente de conteúdo do Hopi Hari, Heitor Garofalo, a pessoa por trás da 13° edição da Hora do Horror e por todos os eventos do parque, ou seja, não tinha melhor pessoa para nos contar tudo. Já no inicio foi mostrado o logotipo da Hapfun e uma indicação de exclusivo, onde isso significava que todo o conteúdo ali mostrado na tela, era único a nossa palestra. Heitor começou a contar como o Hopi Hari, através dos anos, foi conquistando um jeito, uma identidade de fazer o horror e através disso construindo a marca Hora do Horror e ser tão conhecida como é hoje.
Todos os eventos são pensados praticamente um ano antes de eles acontecerem, por exemplo; A Loja de Brinquedos era um tema que já tinha sido escolhido enquanto estávamos nos divertindo na Hora do Horror 2013: Era Uma Vez. E com isso, todo o tema já vem sendo trabalhado para alguns meses antes do inicio da Hora do Horror de cada ano, a execução daquele plano ser realizada.
Entretanto antes da execução a equipe de produção faz todos os esboços do palco, labirintos, personagens, cria um roteiro para a abertura. Em seguida, uma empresa é contratada para dar vida a essas ideias, ou seja, os esboços se tornam projetos em 3D, assim para uma melhor visualização de como cada elemento do evento irá fica. Todos esses projetos foram mostrados para nós, ele mostra cada detalhe, como ficarão a disposição dos elementos, dos bonecos, passagens, fachadas dos labirintos, etc. Realmente os esboços, que também nos foram mostrados, ganham vida através desse projeto. Então, com eles em mãos, a mesma empresa vem e passa a executa-lo, ou seja, todos os elementos programados vão ser construídos no parque, exatamente da maneira que foi pensado. Com exceção de alguns elementos que acabam sendo mudados pois se adaptam melhor a realidade do labirinto, etc.
A criação dos personagens é outro grande trabalho, cada um deles é pensado de acordo com o roteiro e cada um deles tem uma história e característica. Para quem não sabe existe um personagem localizado em Wild West que anda em uma espécie de triciclo, ele não é um humano e um urso humanizado, que pegou partes de algumas pessoas e está colocando em seu corpo.
Cada vestimenta dos personagens é devidamente produzida e costurada, todas como se fossem ser usadas para festas, elas não são feitas destruídas ou sujas. Esse processo ocorre após a chegada das roupas nas mãos do parque, ai sim acontece o processo de envelhecimento, os defeitos, a sujeira, etc. “Da dó de destruir as roupas? Sim e muita, mas é um trabalho que temos de fazer” – Palavras do Heitor Garofalo (Gerente de conteúdo).
Outra curiosidade interessante é que as mascaras que os personagens usam, são todas produzidas para a Hora do Horror, ou seja, elas são feitas de acordo com as exigências do parque. Onde a maior preocupação é a mascara não parecer gigante e ficar mais próxima possível do rosto do ator.
O ARG, uma campanha realizada pelo parque para divulgação do evento e interação entre seu público, dessa vez foi criada pelo Hopi Hari e não através de uma agencia, fazendo com que assim o parque conseguisse uma integração com a história da Hora do Horror: A Loja De Brinquedos, muito maior do que os outros args realizados. E fica o recado, ele ainda irá continuar, mas ainda é segredo o que irá acontecer.
A mudança de palco foi outro assunto abordado, em Wild West devido a ser um local mais apertado, era necessário realizar um controle de fluxo de pessoas em um dia de parque cheio, pois a área não suportava tantas pessoas e a passagem dos visitantes ficava prejudicada também. Pensando nisso e também o pedido dos fãs de trazer um palco maior, foi decidido a troca do local para Infantasia, na atual Arena Hopi Hari, onde é possível trazer um palco gigantesco e assim os visitantes conseguem ter uma espaço muito grande para circular. Para quem não sabe, a capacidade do novo espaço é para mais de 13.000 pessoas.
Outras diversas curiosidades foram comentadas na palestra, foram quase duas horas de conteúdo e curiosidades para a Hapfun, além é claro de uma seção de perguntas próximo ao fim para todos os participantes tirarem as suas dúvidas a respeito do evento.
Ao final, tiramos uma foto no palco dos Looney Tunnes, afinal, não é sempre que podemos tirar uma foto assim, não é mesmo?
Após as palestras os participantes estavam livres para curtir o parque, alguns foram almoçar, outros aproveitaram para aguardar a abertura da Katapul, ou foram curtir alguma outra atração do Hopi Hari. Entretanto, ao sair do Klap Klap, uma segunda surpresa, todos os participantes do encontro foram presentados com um vip pass para o Manicômio e a Loja de Brinquedos, os dois labirintos da Hora do Horror, ou seja, diversão sem fila durante o evento a noite.
As 15 horas da tarde, todos os participantes estavam em frente o labirinto a Loja de Brinquedos para realizar uma visita técnica na atração. Para assim conhecer diversos detalhes que não é possível ser visualizado em uma visita comum, afinal com os atores lá dentro a única coisa que você acaba pensando em fazer é correr rs.
Com isso fomos divididos em 3 grupos de 20 pessoas, e o Heitor Garofalo, nos acompanhou explicando diversas curiosidades sobre a atração, sobre alguns pontos de sustos, como os bonecos funcionam, quais são algumas surpresas, e lembrando sempre o projeto que visualizamos na palestra, ou seja, realmente tudo o que havia sido pensado, estava executado ali, em nossa frente. Além disso, algumas dicas de como desviar dos jatos de água nos labirintos foi nos explicado.
Após o termino fomos direto para o Manicômio, também realizar uma visita técnica nos mesmos moldes, para conhecer as curiosidades do labirinto. Nesse são realizados mais efeitos e alguns elementos surpresas que na Loja de Brinquedos, como é o caso das faíscas em um dos bonecos, o vômito, o banheiro com os chuveiros, o homem que se arrasta gritando, etc.
Tudo isso foi mostrado e explicado como é realizado seu s mecanismos para que funcione perfeitamente e impressione o visitante. Ao final, a última, mas não menos importante surpresa. Todos que estavam participando de nosso encontro tinham que se dirigir para a Katapul para ter uma volta sem fila, ou seja, um vip pass Katapul para cada um.
Então todos nós fomos para a montanha-russa, que inclusive está com uma grande novidade, ao ser lançada barulhos de explosões acontecem e após chegar ao topo e retornar de costas, a música do Super Homem é tocada, passando uma magia gigantesca para quem está de fora assistindo a atração.
Chegamos nela e nos divertimos muito, como a turma da Hapfun estava grande, foram necessários praticamente 3 trens para dar conta da nossa turma. Foi realmente uma experiência bem divertida e poder curtir a Katapul novamente, não tem preço.
Inclusive notamos que além dos efeitos, ela está mais suave do que antes, ponto para o Hopi Hari.
Ao sairmos da Katapul já era 17h:30 da tarde, bem próximo de ser iniciada a Hora do Horror, então cada participante nesse momento, com seus acompanhantes, foram curtir alguma coisa antes do inicio do evento. As 18h:30 todos estávamos na frente do palco curtindo o show de abertura.
Logo após o término do primeiro show, fomos aproveitar o Manicômio, que por ficar atrás do Katakumb, é o labirinto que começa a ter fila somente depois de um tempo, no ínicio da Hora do Horror a Loja de Brinquedos é a mais concorrida. Fica a dica para quem ainda não visitou essa edição.
Todos os participantes já haviam notado algumas diferenças dentro dos labirintos durante a visita técnica, mas a noite que realmente notamos. Alguns efeitos novos e pontos de sustos foram adicionados em relação a estreia do evento, que havia acontecido uma semana antes, e deixaram a atração melhor do que já estava.
A mesma coisa aconteceu quando passamos pela Loja de Brinquedos, novos pontos de sustos que ainda não haviam sido utilizados, novos monstros e inclusive iluminação modificada. Ao andar pelas ruas, também reparamos em diversas novidades, novos personagens foram adicionados e assim assustando muito mais os visitantes.
O final da noite já se aproximava, as 20:20, e deu tempo de curtirmos mais uma volta na Loja de Brinquedos, pois a fila já estava mais reduzida e aproveitamos a oportunidade. Em seguida fomos para o show de encerramento que tem início as 20:30.
Ao término, nos reencontramos em Kaminda Mundi para reunirmos a turma do ônibus e retornarmos a São Paulo. Vale mencionar que o Hopi Hari novamente nos recepcionou muito bem, fazendo com que o nosso dia seja incrível e inesquecível, fazendo com que nós possamos conhecer um outro lado do parque, o lado dos bastidores, como as coisas acontecem antes de vermos o produto finalizado aos visitantes. Além disso, o parque fez questão de agradecer a visita da Hapfun em sua página oficial no Facebook e a Hapfun também agradece tamanho carinho conosco.
E assim encerramos a matéria sobre o segundo encontro da Hapfun no parque, esperamos que tenham gostado.
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