Resultados preliminares já apontavam que o terceiro trimestre do Sea World Parks seria positivo, dando continuação ao crescimento acentuado do grupo no ano.
A rede confirmou o aumento de 700 mil pessoas em visitação – foram 8,3 milhões, alta de 9,7% quando comparado o mesmo período de 2017, a rede revelou um lucro líquido de US$ 96 milhões no trimestre, uma uma melhora de US$ 41 milhões contra os US$ 55 milhões do terceiro trimestre do ano passado. Um crescimento de 74,5%, já a receita total aumentou em US$ 45,5 milhões, ou 10,4%, para US$ 483,2 milhões em relação ao mesmo período de 2017.
Os resultados englobam os resultados dos parques: Sea World em Orlando, San Antonio e San Diego, Busch Gardens, na Flórida, e Sesame Palace, na Filadélfia.
“Temos o prazer de anunciar mais um trimestre com fortes resultados financeiros”, comentou o diretor executivo da rede Sea World, John Reilly. “Nós continuamos a ver um aumento de dois dígitos na receita de vendas da temporada neste trimestre, reforçando ainda mais a eficácia de nossas estratégias. Nosso aumento na receita total per capita foi impulsionado por um aumento de 7,4% nos gastos per capita no parque, que foi atribuído à nossa oferta melhorada de produtos culinários e mercadorias e outras ofertas no parque, incluindo a Quick Queue”, comentou o executivo.
Até agora, o ano de 2018 tem sido positivo para a empresa, o número de visitantes aumentou em 1,4 milhão, ou 8,7%, para 18 milhões nos, já nos primeiros nove meses de 2017, foram 16,6 milhões. A receita total aumentou US$ 94,4 milhões, ou 9,5%, para US$ 1,09 bilhão no acumulado entre janeiro e setembro.
São ótimas notícias para toda a rede Sea World, que enfrentou grandes dificuldades desde que o documentário Black Fish foi lançado em 2013, onde causou uma enorme polêmica e forçou a rede Sea World modificar diversas atrações em seus parques e também o seu posicionamento perante as orcas.
Fonte: Panrotas